São muitos motivos para escolher José Maria Barra como Personalidade de Destaque:
um homem à frente do seu tempo, empreendedor e que deu grande contribuição para
o desenvolvimento de Uberaba. Basta circular pela cidade para ver o seu trabalho. Um
exemplo é o Centro Cultural do SESI Minas, que leva o seu nome.
Formado em engenharia civil na primeira turma da Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro (atual Uniube), em 1961, José Maria Barra concluiu os estudos com medalha de ouro. E depois de formado, foi professor na mesma instituição de ensino. Em 1966, fundou a Constrig – Consórcio Triangulino de Engenharia Ltda, ao lado do sócio Nicolau Laterza.
Com a empresa construiu importantes obras da cidade, como a Biblioteca Pública Municipal e a primeira edificação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, onde está parte do Hospital Escola. E ainda executou obras de apoio em 10 Hidroelétricas da Cemig e de Furnas, além de 336 construções nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Acre, e 15.242 casas populares em municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
O histórico do engenheiro traz, ainda, uma das maiores obras já realizadas na cidade: o “Água Viva”. Barra foi o coordenador geral do projeto, que incluiu a ampliação e duplicação das galerias de redes pluviais da região central de Uberaba e a implantação de interceptores de esgotos. Foram 10 anos de dedicação a este trabalho, que contribuiu para amenizar as enchentes na cidade.
“Foi um grande desafio. A minha empresa tinha executado, em outros governos, as galerias de águas pluviais da cidade, por isso na gestão de Anderson Adauto fui convidado para coordenar o projeto, que se estendeu até o mandato de Paulo Piau. Conseguimos os recursos do Banco Mundial, fizemos as obras sem nenhum aditivo contratual e, inclusive, devolvemos o valor restante. O projeto foi vitorioso porque deu resultado para a cidade”, afirmou.
Barra também foi muito atuante junto às entidades classistas. Foi o fundador do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Vale do Rio Grande e do Centro Regional de Desenvolvimento Industrial da FIEMG em Uberaba, que abriga os sindicatos patronais. Foi diretor da Aciu e da FIEMG por muitos anos, e hoje tem o título de Conselheiro Emérito da FIEMG.
Durante sua atuação na diretoria, desenvolveu o projeto e buscou recursos junto à Lei Rouanet para a construção do Centro Cultural, o único teatro do SESI no interior de Minas Gerais. Seu empenho e dedicação fez com que o espaço recebesse o nome de “Centro Cultural José Maria Barra”.
Neste ano, um busto em sua homenagem foi inaugurado no local, como reconhecimento à sua atuação para o crescimento do setor produtivo. Outras homenagens também consagraram a sua carreira, como o Mérito Industrial da FIEMG, indicado pelo Sinduscon-MG, e a Medalha Major Eustáquio, entregue pela Câmara Municipal.
Aos 85 anos, José Maria Barra celebra as trajetórias profissional e pessoal. É casado com Nilda Curi Barra, pai da médica dermatologista Maria Fernanda Curi Barra Helou e do empresário de marketing José Maria Barra Filho, e avô de três netos.
Formado em engenharia civil na primeira turma da Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro (atual Uniube), em 1961, José Maria Barra concluiu os estudos com medalha de ouro. E depois de formado, foi professor na mesma instituição de ensino. Em 1966, fundou a Constrig – Consórcio Triangulino de Engenharia Ltda, ao lado do sócio Nicolau Laterza.
Com a empresa construiu importantes obras da cidade, como a Biblioteca Pública Municipal e a primeira edificação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, onde está parte do Hospital Escola. E ainda executou obras de apoio em 10 Hidroelétricas da Cemig e de Furnas, além de 336 construções nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Acre, e 15.242 casas populares em municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
O histórico do engenheiro traz, ainda, uma das maiores obras já realizadas na cidade: o “Água Viva”. Barra foi o coordenador geral do projeto, que incluiu a ampliação e duplicação das galerias de redes pluviais da região central de Uberaba e a implantação de interceptores de esgotos. Foram 10 anos de dedicação a este trabalho, que contribuiu para amenizar as enchentes na cidade.
“Foi um grande desafio. A minha empresa tinha executado, em outros governos, as galerias de águas pluviais da cidade, por isso na gestão de Anderson Adauto fui convidado para coordenar o projeto, que se estendeu até o mandato de Paulo Piau. Conseguimos os recursos do Banco Mundial, fizemos as obras sem nenhum aditivo contratual e, inclusive, devolvemos o valor restante. O projeto foi vitorioso porque deu resultado para a cidade”, afirmou.
Barra também foi muito atuante junto às entidades classistas. Foi o fundador do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Vale do Rio Grande e do Centro Regional de Desenvolvimento Industrial da FIEMG em Uberaba, que abriga os sindicatos patronais. Foi diretor da Aciu e da FIEMG por muitos anos, e hoje tem o título de Conselheiro Emérito da FIEMG.
Durante sua atuação na diretoria, desenvolveu o projeto e buscou recursos junto à Lei Rouanet para a construção do Centro Cultural, o único teatro do SESI no interior de Minas Gerais. Seu empenho e dedicação fez com que o espaço recebesse o nome de “Centro Cultural José Maria Barra”.
Neste ano, um busto em sua homenagem foi inaugurado no local, como reconhecimento à sua atuação para o crescimento do setor produtivo. Outras homenagens também consagraram a sua carreira, como o Mérito Industrial da FIEMG, indicado pelo Sinduscon-MG, e a Medalha Major Eustáquio, entregue pela Câmara Municipal.
Aos 85 anos, José Maria Barra celebra as trajetórias profissional e pessoal. É casado com Nilda Curi Barra, pai da médica dermatologista Maria Fernanda Curi Barra Helou e do empresário de marketing José Maria Barra Filho, e avô de três netos.