Coordenador Adjunto da CBMAE faz visita à ACIU no 1º Mutirão de Conciliação Empresarial Extraprocessual Começou nesta segunda-feira dia 19 de setembro e vai até o próximo sábado dia 24 1º Mutirão de Conciliação Empresarial Extraprocessual para agilizar cobranças de débitos das Empresas de Pequeno Porte e Microempresas. O objetivo do mutirão é resolver qualquer conflito existente através de um conciliador que atua com neutralidade e imparcialidade.
O Coordenador Adjunto da CBMAE, Aldo Torres, fez uma vista na manhã desta quinta-feira dia (22/09), no PACE que funciona dentro do prédio da (Aciu), onde foi recebido pelo diretor financeiro Manoel Rodrigues Neto, Maria Altina Correia, Executiva e Ana Paula Castro Coordenadora da PACE. Aldo acompanhou uma audiência e disse que o PACE de Uberaba, é referência para o país. “Os números são surpreendentes, e mostram um crescimento meteórico que se tornou referência para no nosso projeto a nível nacional”, disse Aldo.
O PACE(CJSC) / Junta de Conciliação Extraprocessual, é uma parceria entre Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, Federaminas, SEBRAE, Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE), Confederação das Associações Comerciais, Empresariais do Brasil (CACB) e Associação Comercial Industrial e de Serviços de Uberaba (ACIU). O PACE começou a funcionar em fevereiro deste ano, na Aciu, e realiza cerca de 100 audiências por dia, com sucesso de acordo em 86 % dos casos sem custos.
O reclamante paga apenas a postagem da carta convite.
O esforço concentrado, segundo diretor financeiro da (Aciu), Manoel Rodrigues Neto, visa evitar a entrada de novos processos na justiça, que apresenta uma enorme quantidade de processos – aproximadamente 86 milhões em todo o Brasil. "O objetivo do nosso PACE / Junta de Conciliação e evitar que elas caiam no Judiciário”.
Lembrando que estão sendo utilizadas as quatro salas pelos conciliadores para as reclamações propostas no PACE / Junta de Conciliação, com 138 audiências por dia. Quem quiser procurar o posto, precisa apenas levar os documentos da empresa e o nome e endereço da parte contrária. "Enviamos uma carta-convite para que a parte contrária compareça no dia da audiência. Feito o acordo é redigido um termo de audiência que é homologado por um juiz", explica Manoel. "Como esse mutirão superou nossas expectativas, com certeza outros mutirões como este aconteceram. Na conciliação não há vencedores ou perdedores. Dizemos que aqui é o ganha-ganha", conclui.
Fonte: carmen